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Israel declara guerra ao Hamas, após sofrer bombardeio neste sábado (7)

 

Foto: Reprodução


O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, declarou guerra ao Hamas, após sofrer um bombardeio nas primeiras horas deste sábado (7). O movimento islâmico reivindicou a autoria do ataque. As informações são dos portais UOL e CNN.

O Hamas também declarou guerra contra Israel. O comandante militar do grupo Hamas, Muhammad Al-Deif, convocou um levante: "Se você tem uma arma, use-a. Esta é a hora de usá-la. Saia com caminhões, carros, machados. Hoje começa a melhor e mais honrosa história".

Segundo Al-Deif, o bombardeio é uma resposta à Israel por supostos ataques às mulheres, à profanação da mesquita de al-Aqsa e ao cerco a Gaza. Ele revelou que 5 mil foguetes foram lançados contra os inimigos.

Sirenes de alerta de bombardeios soaram no sul e no centro de Israel, inclusive em Jerusalém. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu convocou uma reunião de emergência com autoridades de segurança do País.

O ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, sustentou que "o Hamas cometeu um grave erro esta manhã e lançou uma guerra contra o Estado de Israel. As tropas das FDI (Forças de Defesa de Israel) estão lutando contra o inimigo em todos os locais. Apelo a todos os cidadãos de Israel para que sigam as instruções de segurança. O Estado de Israel vencerá esta guerra".

Brasil condena ataques em Israel e convoca reunião de urgência do Conselho de Segurança da ONU


O Brasil condenou os ataques com bombas ocorridos em Israel - reivindicados pelo grupo islâmico Hamas - e informou, na manhã deste sábado (7), que irá convocar uma reunião de urgência do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). As informações são do colunista Jamil Chade, do portal UOL.

A presidência brasileira no Órgão ocorre neste mês de outubro. Diplomatas levantaram a hipótese da reunião ocorrer ainda neste sábado (7), devido a gravidade do conflito, que deixou ao menos 238 pessoas mortas.


Segundo a Coluna, o Itamaraty emitiu uma nota em que "condena a série de bombardeios e ataques terrestres realizados hoje em Israel a partir da Faixa de Gaza" e "expressa condolências aos familiares das vítimas e manifesta sua solidariedade ao povo de Israel".

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva rompeu com o alinhamento que o ex-presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, tinha com Israel. Mas não deixou de condenar o Hamas, na nota, e destacou que a segurança precisa estar dos dois lados.

O Itamaraty reiterou "seu compromisso com a solução de dois Estados, com Palestina e Israel convivendo em paz e segurança, dentro de fronteiras mutuamente acordadas e internacionalmente reconhecidas".


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